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Parecer: tratamento para aborto em reprodução assistida
A literatura médica evidencia que cerca de metade dos casos de perdas gestacionais recorrentes não têm sua etiologia elucidada,e que 40 a 65% dos casais têm bebês nascidos sem tratamento adicional. A aloimunização ou imunoterapia com linfócitos paternos não está mais citada como causa de abortamentos de repetição.
De acordo com o Parecer número 51/2016, publicado pelo Conselho Federal de Medicina, os estudos relacionados à aloimunização ou imunoterapia com linfócitos paternos para abortamentos recorrentes não têm apresentado resultados consistentes, sendo considerado procedimento experimental.
De acordo com o documento, a técnica só pode ser realizada em protocolos de pesquisa de acordo com as normas do sistema CEP/CONEP.
Leia o documento na íntegra, clicando aqui.
*Informações do CFM